Os jornais dos Flintstones

 

B om dia seus sustenta máfias, yabadabadu! Nada melhor do que um dia de Inverno para reaparecer o Diabo, acalma as labaredas e reproduz meninas mais feias do que um trovão. O PSD faz colecção delas. Fui obrigado a escrever por causa daquele que toda a gente se queixa, porra não o Albuquerque, esse é o do cartaz do Querido Líder! Diz que me corta o gás natural no Inferno porque é o maior "armador" do mundo, armado em chupa-subsídios. Como sabem, se uma alminha arrefece no Inferno e congela, automaticamente passa para o céu. É assim que aparecem muitos Diabos queridos como anjinhos. É um dos problemas do Inferno, os custos de manutenção são iguais as obras do GR. Agora com o Covid-19 o negócio anda fraco, dai a dificuldade em pagar o gás. Apesar de fingidos, os membros do Governo só querem o bem do próximo, as alminhas condenadas estão escassas. Até lhes oferecem a Casa do Povo.

O que se passa é o seguinte, tenho andado a me pegar com as pedras, aparece logo o DDT: as pedras são minhas! ... minhas? Os tomatos pá! Chegam as autoridades, tiram as queixas ao furta pedra e eu levo com a queixa de vandalismo. Como sabem, quando enlouqueço, isso é péssimo para o pasquim do CM. Se me estou a pegar com as pedras ainda vem o ... (não posso dizer saca#@)) do Abelindo e diz que me mete em Tribunal por difamação, porque afinal sou eu que furto as pedras, quando só dei um pontapé numa pedrinha que acabou traçando o pára-brisas do carro do Presidente do clube que dá lucro ... mas não paga a electricidade, diz-se sempre inocente desde os tempos do 500. O primeiro é outro das pedras, este, o outro, o Presidente, cruz credo, já não sei qual é a pedra. E vocês a ficar baralhados!

Com esta capacidade de produzir esterco, sou forte candidato a sair no Diário dos Flintstones que, como sabem, tem trazido grandes mazelas aos assinantes, revoltados com o novo estilo. Mazelas mesmo! É que os ardinas agora passam os dias de baixa por causa da coluna, se não fosse aquele médico, o ortopedista que diz umas verdades, nunca se saberia dos inúmeros casos de fracturas que tem havido quando jogam o matutino pela manhã. É maxilares partidos, trincadelas nos dedos ao folhear, é o que se chama o Diabo! São estes pormenores que fazem os leitores preferir o online e o saca#@ do Abelindo fica louco porque não despacha a pedra e tem que parar de furtar pela Ponta do Pargo dentro. Quem resolve isto tudo acaba por ser o outro, Caladinho por ajuste directo. Primeiro que me esqueça, um abraço ao médico, antes o Covid do que um melro preto porque clientela foi o que os Jornais dos Flintstones trouxeram à ortografia ... desculpe, ortopedia, dá na mesma, ficam na corredora escondidos.

Agora com os rearranjos, as bocas estão a ficar de outro planeta, parecem da página 2 do Jornal dos Flintstones, boa de se ler em noite de insónia ou trovoada pois um gajo ferra-se a abrir a boca para bocejar com aquelas amarelas. Ainda assim, bem melhor do que a página 3 de lambe cricas e cus da Reprovação. A redacção deveria ir partir pedra, como quem diz, escrever umas merd@s de picareta para a pedreira dos Flintstones. E por falar de picareta, um que infernizava também já não atura isto! Quanto àqueles sofredores que ainda resistem no ex folha dos ingleses, articulistas e jornalistas de craveira e caveira levantada, só vejo uma solução, é vir para o CM do povo e deixar de andar nas pedras, isso todo dia ainda começam a ver em psicodélico como o Presidente, mas já não juro de qual pedra! ... péssimo para a escrita na pedra porque acerta no dedo ... e depois? ... a latejar mais um caso de ortopedia ... Miguel! ... vão ai mais umas vitimas dos Jornais dos Flintstones. É aqui que aparece o marado do coelho, que também parece andar na pedra, a inventar cobras e lagartos pensando que escreve no Diabo, como o papadas nalgum tempo.

Pronto, está escrito, agora podem ligar ao "armador" para abrir o gás? Que Deus lhe pague. Por muita volta que se dê, acaba-se sempre nas mãos deles, por isso são DDT. Até a Justiça anda privatizada ... e lume neles todos?!



E para acabar em alegria num dia cinzento ...