Bom dia CM, peço publicação do seguinte:
R eparei numa publicação do Facebook em que pedem para certificarmos os números e contas que vão saindo sobretudo do Governo Regional e nos jornais de que são "proprietários". Não sei se repararam num artigo de página, com um fundo a destacar, como que a dizer vejam o nosso querido governo regional faz por nós, escrito pelo principal responsável pelo novel "Povo Livre" mascarado de JM.
Aparentemente, o texto é mais e melhor, o desejo de construir uma boa figura ao GR lançando como habitualmente números mas é preciso interpretá-los.
Tomem por base os censos de 2019:
De acordo com as Estimativas da População Residente, em 31 de dezembro de 2019, residiam na Região Autónoma da Madeira (RAM) 254.254 pessoas, das quais 118.669 homens e 135.585 mulheres. Após 8 anos de sucessivos decréscimos, a Região volta a registar um aumento populacional, ainda que ligeiro, de 309 pessoas face a 2018, correspondente a uma taxa de crescimento efetivo positiva, de +1,2‰ (-1,7‰ em 2018). Estes dados vêm confirmar o que já era expectável do impacto da nova vaga de emigrantes vindos da Venezuela, dada a situação política, económica e social do país sul-americano. (link)
É evidente que a avalanche de luso-descendentes aumentou e a população, até a este momento, deve estar a crescer. Com a crise veremos o que sucede porque a Madeira é alimentada por fora, não tem riquezas próprias para se manter e o colapso adivinha-se sem que o dinheiro da salvação chegue a tempo nem o saibam usar.
Sobre o artigo:
"Projecto cama com eles"
Querem aumentar para cerca 44 000 camas as respostas sociais na Madeira? Não colocando na equação a ajuda domiciliária e as camas já existentes, quer dizer que numa população segundo os censos, com os que entretanto chegam e partem, admitem que 20% da população precisa de cama. O que venho aqui dizer é que isso é a falência social do regime! Como não tenho esperança que a nossa oposição saiba ler esta informação, se calhar porque até eles têm medo de dizer que O Rei Vai Nu, cabe se calhar a este cidadão através do Correio da Madeira dizer que a oposição não trabalha os números porque têm medo de ter o povo contra eles a dizer que não querem camas para idosos. Mas o problema não está na leitura simplista mas o facto de não se apostar em vidas saudáveis por mais tempo nos idosos para remetê-los no mercantilismo que se conhece, numa parceria de interesses entre comerciantes da área e elementos de ligação do governo que fazem disto negócio!
Se juntarem a ajuda domiciliária, que nesta altura acompanha cerca de 20.000 pessoas, se destas, metade forem para estas camas, não só têm demasiadas camas projectadas como também ficarão com mais de 30% da população a precisar de assistência do governo. É o projecto fazer depender para ganhar votos com a necessidade. Se juntarmos a isto o desemprego, é incrível o que se escreveu em "benefício" do GR sem interpretar! Esta situação parece tanto o que faz o mercantilismo de carrinhos para obesos nos Estados Unidos. Não se cura, dá-se mais condições aos obesos para continuarem obesos.
Bem que me diziam que, no GR, esta perigosa ligação começou na cama! E continua. Como sempre e tal como nas ribeiras atulhadas de betão ... em benefício da população. É preciso ler e interpretar. Não estão a governar com pensamento nas pessoas mas sim em negócios e eleições por dependência, significa que você obrigatoriamente será pobre para alimentar o esquema. O modelo refina-se. Um secretário médico, uma secretária artista e um vice amante fazem milagres. ... e um melro preto a esvoaçar.
Quantos terão dinheiro ou reforma para aceder?
O GR paga e trata-lhe do voto,
eles estimam muito carrinhos de ligação
à Assembleia de Voto.
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 29 de Outubro de 2020 12:20
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