Roubo online?

 


É a primeira vez que escrevo no CM, o que me trouxe é a revolta.

F aço sites, muitos, sempre em stress, com orçamento e contado, tempo e pormenores. Confesso que me sinto um tarefeiro minuciosamente observado. Os clientes muitas vezes não sabem que as coisas levam algum tempo para se fazer, não é de varinha mágica, mas falamos de dias ou semanas se dominas o que fazes. Os clientes são desconfiados porque muitas vezes querem "coisas" impossíveis de se concretizar sem a sua colaboração, cedendo alguns segredos empresariais. Muitas vezes é com a feitura de um site que o empresário começa a perceber como vai o seu negócio e o que falta fazer para ter uma empresa mais organizada. Estou a dizer, portanto, que a ligação entre alguém que faz um site e o cliente deve ser total, há muita responsabilidade. Se for um site completo, para passar a actividade de uma empresa para a rede, nós transformamos as suas ideias de negócio para os cliques.

Há muitos tipos de site e de raiz, para um suportar um negócio com imensos pormenores pode sair caro mas, há valores que enojam. Há valores que me dizem que eu podia trabalhar uma vez e me tornar rico para ir gerindo a vida. Há valores que me dizem que se aproveitaram de algo sem número de série, comparação ou quantidade para "carregar", por alguém ou para alguém. Quando vejo que nem o fizeram pergunto-me porque não tive esta oportunidade. Justificar com o Covid a não feitura de um site é ridículo. Não é cavar batatas, pode-se fazer tudo online, cada um na sua casa.

Este é um caso, sem dúvida, de corrupção e de alguém que se meteu para ganhar dinheiro mas nem deve pertencer a área, um meliante informático, um programador mas não de código informático, um testa de ferro. E o problema é que, tal como muitos advogados ou sociedades deles neste governo, os que roubam ou facilitam luvas dão mão nome ao resto. Toda a classe fica mal, até por aqueles que já li no CM que pertencem ao GR e que na hora de serviço estão nos tribunais, ganham duas vezes na mesma hora. Há profissionais e profissionais, uns caracterizam porque o mau evidencia-se sempre. Outros têm honra e trabalham normalmente. Os "comerciantes" ficam ricos e os profissionais ganham à tarefa.

Com este caso, pergunta-se como raios escolhem?! Por confiança na jogada?

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Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 29 de Setembro de 2020 10:56
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