Bordadeiras, lembradas por eleitoralismo (com vídeo 1978)

 


Com o bordado em crise e as respectivas Casas não não verem as máscaras como solução para reanimar o sector, contentar votos certos é o que resta, muito para quem ganha pouco, ou seja, um investimento a custos controlados para obter o voto da pobreza. Será que algum dia esta gente acorda? E que tal um estatuto remuneratório para que não se perca esta actividade, quem vai seguir no bordado? Quem vai inovar? É necessário reestruturar tudo e tornar apetecível, realizar uma revisão da componente do estatuto da carreira e actualizar a componente do estatuto remuneratório a par da necessária actualização para os nossos tempos.

O Governo Regional "só no interesse das bordadeiras" aplica-lhes um subsídio, uma compra de voto low-cost, um mês de Rendimento Social de Inserção que faz o PSD vencer, um valor dispensável para não se tirar muito das obras. Não para viabilizar pelo trabalho a remuneração. Ainda assim, é preciso acompanhar a ver se pagam ou se é só um anúncio que depois se complica por razões legais. Nestas iniciativas de uma só vez, provavelmente pagam, os outros de complemento ao vencimento é que está quieto. Nas autárquicas, com a crise económica ainda mais quente, será altura de renovar estas promessas e os órgãos de comunicação social devem colocar em xeque com os factos do passado, se não o PSD vence por ignorância do povo.


1978:

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 7 de Setembro de 2020 11:07
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