Alguns só ouvem com "cheirinho", a natureza deles exige.



N o dia-a-dia vemos estes indicadores de egoísmo, "é para mim mas não é para ti", eu como livre e perfeito, tu comes no que ca**i", cada um mais esperto do que o outro. Há vários sítios para identificar esta má formação, como aqueles que estão sempre com urgência a se exibir na Via Rápida à esquerda, para te fazerem uma obliqua à tua frente, passar pela tua faixa e sair pelo ramal da Via. Aqueles que engolem a tua faixa, passam rente e ultrapassam-te sem pica para retomar bem curto e tu teres que travar, porque ele é um campeão habituado a todos a lhe assistirem a vida, ele é vencedor. Por aqueles que abusam dos estacionamento e ocupam dois lugares para não lhes riscarem o carro ou porque querem estar sós por serem porcos, selvagens, egoístas, cabrões. EU, EU, EU!

É nos supermercados onde "fossam" em toda a prateleira, fruta, frios para levarem o seu e deixam tudo remexido como que dizer "agora leva m****, os meus restos", come FDP! >E nós vimos atrás e temos que ir buscar uma embalagem não remexida ou aberta. Agora com o Covid-19 mais se nota esta total falta de respeito e de civismo. O vandalismo do Porto Santo existe em doses contidas na Madeira. É ver a criança a beber o sumo durante as compras e depois ver como deixam a embalagem vazia algures antes da caixa. Os porcos dos pais ensinam o porco do filho a ser vencedor, a ser ladrão e depois a se arvorar em honrado.

Os grafitis não são nossa tradição, acho uma sujeira, odeio vê-los quando saio da Madeira mas já começou na nossa cidade e não só. Não sei se vêm por macacos imitadores da geração do vandalismo, se por gente de fora, mas eles aí estão, pouco a pouco, começou em todas as caixas de comunicações, já os vejo nos bancos de autocarro, de paragens, em paredes mais desapercebidas. Eles estão a avançar, a criar ambiente. Depois vem o ambiente do vandalismo. Parece que marcam zonas de gangues para montar a violência, roubos em crescente na Madeira e ninguém reprime. Não sou do CHEGA mas sei que vai crescer, se não se meter com o Albuquerque, porque tudo isto é natural no silêncio do ser, é uma vingança por injustiça e pelo sofrimento recatado de ver muita coisa. Há muita gente calada louca para ver alguns a apanhar forte e feio.

Deixem-se de tretas, isto só vai com repressão e não com falinhas mansas. Eles são como os políticos, aliás copiam políticos, falam de honra, ficam molestados e irritados por lhes lixarem o bom nome, fazem teatro a se irritar com as verdades mas, na prática, são uns artistas que fingem para alcançar com maldade o sucesso, usando os pontos fracos da educação e da decência. Nem que seja por isto e mais uma vez, o CHEGA vai crescer se não se meter com o Albuquerque, ... só para dar um cheirinho a algumas minorias falsas como Judas. Depois digam que há xenofobia, o que há é cansaço de ver a porcaria sempre a vencer e as autoridades e a Justiça dedicada a p********das!

E não sou de extrema-direita, sou só um saturado. Vão fazer churrasqueiras na Estrada das Ginjas, era aprazível ... e era mais uma obra ...

Quanto à cena da Ponta do Sol, se apanharem os autores, risquem-nos com carvão quente.


Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 3 de Setembro de 2020 09:23
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