Jornalismo enquadrado e quadrado.


P ergunto aos meus caros concidadãos que são clientes habituais do nosso “JORNALIXO”, se não se sentem invadidos por um sentimento de nojo cada vez que pegam num jornal ou assistem ao carnaval noticioso das nossas televisões?

Como é possível um poder que foi sonhado para ser um defensor da verdade e da ética, alterar a realidade, destacar o acessório e blasfemar a essência? Dou dois exemplos de enquadramentos extremos da nossa actual comunicação social:
  • Tivemos o caso do negro que morreu nos EUA vítima da sua própria escolha de vida ou de uma limitação da sua inteligência e do seu carácter. Pois senão tivesse enveredado pelo tráfico de droga, pela vida de gangster e pelo desrespeito pela vida dos seus, provavelmente não acabaria detido daquela forma pelas autoridades. 

Lembro que pouco tempo antes da sua morte, tinha apontado uma arma de fogo a uma mulher grávida (Negra) para saciar o seu apetite toxicómano. Este mesmo individuo foi aclamado mais do que Jesus Cristo pelos nossos jornalistas de serviço. Foi venerado, idolatrado e chorado de uma maneira tão dramática, que o mais normal dos brancos começou a sentir vergonha da sua cor e do seu passado.

Pergunto que importância tem para milhões de portugueses que vivem de migalhas, um caso de alguém que pelas suas escolhas erradas tem um final esperado nos confins de um continente distante? Enquanto se falar a toda a hora de racismos inexistentes, desviamos os portugueses de questões, como termos ordenado mínimo mais baixo do mundo civilizado e uma das mais elevadas taxas de corrupção do mundo.

Enquanto se falar do Cavani e do Covid, não se fala das centenas de milhares de famílias portuguesas honestas e cumpridoras, que se encontram sem nenhum rendimento e que são completamente ignorados pelo seu Pais, que faz como aquele pai que deixa os seus filhos à fome para ir alimentar os filhos dos vizinhos.

Não se fala das crianças violadas e maltratadas, porque são fenómenos cuja sua resolução implica força e coragem.

Não se fala das pocilgas cheias de mijo seco onde se internam os nossos país e avós, porque seria admitir que a democracia trouxe também consigo a hiperindividualização e o desrespeito pelo amor e pelo outro. Estes temas requerem um carácter forte, ético, honesto e corajoso. Tudo o que falta aos nossos políticos e à nossa comunicação social.
  • Um outro enquadramento venenoso da nossa comunicação social é a imposição linguística do marxismo cultural.

Basta ver como são tratados os movimentos nacionalistas e os movimentos de índole Estalinista pelos cordeiros do poder. Escreve-se por exemplo:
  • André Ventura representante da extrema-direita no parlamento disse isto ou aquilo.

Mas na peça seguinte escreve-se:
  • Catarina Martins líder do Bloco de Esquerda disse isto e aquilo.

Bem se formos alinhar por este diapasão de esquerdas e direitas, temos que ser rigorosos e se tratamos André Ventura como representante da extrema-direita (que não é), temos que ter em mente que tanto Bloco de Esquerda como o PCP são partidos Estalinistas e por isso de extrema-esquerda. Apoiantes da ideologia mais assassina e racista que alguma vez o mundo viu.

Se tratamos movimentos nacionalistas como movimentos de extrema-direita, também o movimento antifascista deve ser tratado como movimento de extrema-esquerda. Só para que não induzir milhões de portugueses ao engano e à cegueira. Mas esse é mesmo o vosso objectivo não é???

Já agora aproveito para desmentir categoricamente a notícia do Expresso que afirma que Nuno Cardoso, um dos integrantes do movimento nacionalista Resistência Nacional é militante e apoiante do Chega.

Se não fosse amigo do Nuno talvez até engolisse. Se há alguém alérgico a partidos políticos e às suas teias de influência é Nuno Cardoso. Mentira, mil vezes mentira senhores do Expresso. Vergonha. Garanto e provo em qualquer parte que Nuno Cardoso não é apoiante de André Ventura. Muito pelo contrário!

Típico do “Jornalixo” português. Com esta mentira conseguem matar dois coelhos de uma cajadada só. Associam Nuno Cardoso a movimentos propositadamente diabolizados pela História oficial (muito pouco verdadeira e factual), passando ao mesmo tempo uma imagem completamente mentirosa da pessoa em questão.

Quem também não fica bem é André Ventura. Que ao ver associado à sua imagem a deturpação da pessoa Nuno Cardoso, passa a ser visto como um amante fanático dos movimentos fascistas e nazis.
Bela estratégia, não é?

Para os burros talvez …

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 22 de Agosto de 2020 18:48
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