N uma era de políticos falsos e de organismos acagaçados para não beliscar os donos disto tudo, ver uma atitude contrária dá esperança mas, nada está ganho.
Penso que as últimas situações pelas quais as pessoas se vergam ao silêncio e ao deixa andar, é a ameaça da própria vida ou dos seus principais bens.
É táctica dentro do GR alguns se fingirem próximos das cúpulas para exercer influência ou desmobilizar gente que faz sombra. No mundo empresarial é igual, fingem proximidade com convites para que, aos olhos de alguns, sirva de travão contra algumas pretensões menos legais. Quantas e quantas vezes já vimos no passado as obras com uma bandeira do PSD Madeira, como que a afugentar o "mau olhado" dos fiscais e a imposição da legalidade. Tudo jogadas tácitas, muitas vezes com ameaças de tribunal, linguagem prepotente ou de defesa da honra. Nalgumas, presidente mal assessorado mete-se em alhadas.
Na Fajã da Ovelha contam os documentos e todo um histórico cravado nas vivências das pessoas naquela zona de disputa. Ninguém manda retirar portões a proprietários, ninguém ordena no que é dos outros ou desrespeita, mesmo sendo propriedade privada, o acesso a bens comuns, como a água, uma levada, um "tornadouro", e quem tem o terreno sabe que está nessas condições e acata a lei do direito de passagem. No entanto, tudo isto está num patamar superior e é bom que o poder político vá tomando conhecimento prévio naquilo em que se mete nas apresentações ... para não passar vergonhas. Isto não é nem mais nem menos, do que DDTs que tudo podem ... tal como já disse, armando-se aos cágados. E com isto, escrevam, o Presidente da Junta, sempre junto dos que o elegeram, será reeleito se o seu partido não fizer asneiras ou não arranjem uma coligação que o despoje.
Muita água está para correr debaixo da ponte.
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 22 de Agosto de 2020 06:11
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