Estátua ... pedra sobre pedra



Não se sabe ao certo se facturaram limpeza, picar a pedra, e ficaram o dinheiro ou se ninguém se lembrou de que fica ridículo uma estátua com pedras numeradas ... se isso não for "arte". O certo é que esta observação bem que poderia ter o título:

Bruxos, adivinhos ou visão de futuro?


O monumento ao Infante D. Henrique, junto à rotunda com o mesmo nome, há uns anos atrás, foi desmontado e devidamente colocado de novo no lugar, depois das obras que decorreram naquela zona.

Acontece que as pedras e bem, foram todas enumeradas para que não houvesse trocas na sua montagem. Passados todos estes anos as pedras ainda se encontram numeradas e porquê? Agora é fácil de ser visionário e justificar mais algum na algibeira. Como estamos na moda dos "activistas" (leia-se vândalos) a tombar estátuas e monumentos, se este for vandalizado e ficar sem pedra sobre pedra, pelo menos estão todas numeradas facilitando assim de novo a montagem! O que por outro lado é dissuasor, qual é o "activista" que acha piada no outro dia ter o "cubo mágico" montado de novo.

Agora, aquela verba na conta bancária sem o servicinho é que poderia dar mais uma rusga da União Europeia para pedir dinheiro de volta. Já o Avelino, se tiver massa cinzenta, que não betão, pode apresentar prova de como não furta pedras para arranjar dinheirinho para comprar o Diário. ... falta é numerar as da ribeira!


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Sábado, 1 de Agosto de 2020 13:18
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