Deu o berro mas, de Covid não foi de certeza.



N a Madeira não se morre por Covid-19. Pode-se morrer por uma paragem cardiorrespiratória, por uma unha mal encravada, mas por covid-19, não. Está proibido.

Sabe-se que morreu mais gente na ilha nestes últimos 6 meses do que nos anos anteriores. Vamos aos registos nas igrejas, vamos aos registos das funerárias e …. azar para o morto. E uma chatice para Calado e Albuquerque. Menos impostos recebem. E mais uma desculpa pelo desaire nas finanças.

Não foi por Covid-19. Morreu-se por culpa de Lisboa. Não é que aqueles caramelos “quando o vento está de feição” mandam para a ilha uns “pozinhos” mal-humorados e as pessoas morrem disso? 

Exatamente as mais velhas. Coincidência com o Covid? Apenas de serem mais mortes, de serem de pessoas mais velhas e daquelas com mais problemas de saúde. Por certo qualquer estudo científico encomendado, vai dizer que foram nas pessoas também com os narizes mais virados para nordeste.

Também me dava a “solipanta” se visse o Albuquerque na ex-quinta das rosas que já foi dele e que dizem será um dia dos herdeiros. Um ghost? Um zombie? Aliás, dá-me um ataque e morro pelo menos 10 vezes só de ver uma foto com Albuquerque, Calado e companhia. Vá lá que os serviços regionais de saúde são tão bons que “ressuscito” só para ver o quanto bons são eles. Depois morro outra vez por esperar. E ressuscito, morro ... E isto cansa

Mas o que interessa nesta contabilidade entre mortos por covid-19 e de doença cardiorrespiratória, é que a morte por covid-19 por decreto legislativo regional é proibida. O Covid-19 quando chega à Madeira tem de aprender a ler o JORAM e só depois fazer asneiras. Sabe logo à partida que não pode fazer o pessoal morrer por ela. E se alguém morreu, lá no seu cartão de cidadão deve estar com origem no continente. Mesmo que na Madeira já estivesse a morar há 30 e mais anos. Ou então na certidão de óbito, paragem cardiorrespiratória. Ataque cardíaco …

Na Madeira toda a gente morre por deixar de respirar e o coração de bater. O que é uma chatice para quem passa certidões de óbito. Cortar e colar ... Cansa a mão escrever sempre o mesmo.

A Senhora ... de 67 anos do Oeste morreu “depressa de mais” perto de gente que teve o Covid-19? Motivo: paragem cardiorrespiratória. O Senhor ... de 69 do Funchal de família com “amizade” com o Covid-19, deu-lhe a “solipanta” antes do tempo? Motivo: estava adoentado, já estava gasto e por coincidência deixou de respirar e o coração de bater.

Uma chatice neste campeonato para o Covid-19. Como ninguém pode morrer de Covid-19, por decreto do GR, este “avinga-se” nas paragens cardiorrespiratórias e também nos ataques cardíacos. Porque uma causa é preciso, o GR emprestou uma ao Covid-19: ataques cardíacos e paragens “cardiorrespiratórias”. Mais uma vez na sua ânsia de criar monopólios, o GR criou um monopólio e “emprestou-o” ao Covid-19: a dos ataques cardíacos e das paragens “cardiorrespiratórias” para as mortes. 

E isto criou uma chatice ao GR. Como explicar tanta morte por ataque cardíaco na Madeira? Se os impostos já foram ... Se o sistema regional de saúde é uma maravilha, as listas de espera não existem…a culpa tem de ser dos inferiores do povo superior. Mas nada digamos, nem vamos dar trabalho aos grandes jornalistas de investigação que aqui residem.

Decretou … está decretado. Nunca vamos morrer de Covid-19, Mas de ataques ... e de paragens…vamos morrer, vamos. Mesmo em excesso. O GR está morto por paragem ... de lucidez.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 3 de Agosto de 2020 16:34
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Onde mesmo é que não se faz autopsias a doentes Covid?

O que é persuasivo é o carácter de quem fala e não a sua linguagem.
Menandro