Sobre o artigo dos Sem-Abrigo



... que hoje vem no Jornal da Madeira.

V em a Segurança Social dizer que os Sem-Abrigo sinalizados são os mesmos do ano passado! Grande vergonha!!! Se são os mesmos o que andam as instituições direcionadas aos sem abrigo a fazer? A Segurança Social e também a Câmara Municipal do Funchal dão milhares a estas instituições para reintegrarem os sem abrigo na sociedade e tirá-los da rua! Se são os mesmos, e mesmo que existam outros novos, o que fazem estas instituições? NADA. Costumo ouvir que dão comida, banho, roupa! Isso é ajudá-los ou é um incentivo a que continuem na rua? Não têm regras! Têm a Sopa do Cardoso, a CASA, a AMI. Que tal começarem a fiscalizar cada cêntimo dado a estas instituições? Ou então que tal mudar a estratégia delineada para os sem abrigo? Essas instituições vêm dizer para justificar a sua incompetência que a estratégia não resulta porque eles vão comer a todas as instituições e que há duplicação no apoio! Parvalhonas! Isso não justifica nada! Cadê o trabalho do assistente social das instituições?! Será que são bons técnicos com dom para trabalhar com os sem abrigo ou são daqueles autoritários que não chegam a lado algum? 

A Dra Augusta devia pôr os técnicos da Segurança Social a fiscalizar, auditar ... e já agora ver se não nenhuma instituição a inventar sem abrigo! A Câmara Municipal do Funchal também deveria fazer o mesmo uma vez que também apoia financeiramente estas instituições. Se têm os mesmos sem abrigo há anos, é porque não fazem nada! A culpa não é da Segurança Social, ela dota financeiramente instituições para fazerem este trabalho ... se as instituições acham que não conseguem fazer nada com os sem abrigo porque acham que as outras vão duplicar o apoio, que tal ir cada uma para outros concelhos e ficar só uma no Funchal? Ou acham que sem abrigo só existe no Funchal?


Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 2 de Julho de 2020 10:38
Todos os elementos enviados pelo autor. Adição de recorte do JM pelo CM.

Manter os sem-abrigo é o garante de manter o "negócio".