V ivemos um tempo de muitos predicados, sempre junto dos melhores sujeitos, substantivos e adjectivos, normalmente medíocres, porque se está bem quase na plenitude e presença do estúpido ou do suíno. Carneiros genuínos, poucos existem porque e ovelhas o gene negro prevalece e isola o branco mas isso já não é racismo.
Vivemos um tempo onde o currículo engana porque. quem os têm, deve-se à soma das oportunidades para lá se chegar, tacitamente és bom ou boa na cama ... mais boa que bom, como as ovelhas, mais negras do que alvas. Qualquer dia a paridade é feita por alguns garanhões e um harém ... os homens serão expulsos e engordam no sofá a ver futebol, mesmo com pilha A de maior rendimento, à mão e no comando. Quem tem pilhas AAA com poder vence. As de 9V desapareceram, quadradas, nem de lubrificante encaixam.
Mas, nas qualidades predilecta do harém, seja macho bichaninha ou racha até ao pescoço, também surgem os rabos de palha e de saia, o decote e boa perna, não teres valores mas um apurado sentido predatório de usar o trabalho dos outros e seres muito querido com o poder é valorizado. A esperteza é muito apreciada. Até levar no "pacote" vale, porque importa a aparência. Se fores depilado mas mauzinho, és um querido.
Estar entre os eleitos é protecção. Levar no pacote ou na "paqueta", é um instrumento do sucesso, maldita escola ... essa porra nojenta ... até se está a dar cabo dela por via dos técnico-profissionais que, chegarão a doutores numa UMa frequentada por insectos. Bem bazou a Prada, estava reles sem alunos, agora é professora de maus exemplos, credo, 15 anos de desejos no fundo do poço, que nunca fosse descoberto petróleo ... Mas "prontes", está criada a escapatória para preencher a Função Pública de mais carneiros para além dos suínos ... as cheirosas meretrizes ou rabiosques aprumados. Jardim disfarça com não haver dívida para não se ver a maçonaria, os maricas, os gatunos ... etc. No partido dele. Felizmente a Prada não é ambientalista e trilateral só os amigos de Jardim que dizem uma de manhã, outra à tarde e conseguem mais uma à noite, eita garanhão da mentira, chapadinho a papada de Jardim.
Mas, nas qualidades predilecta do harém, seja macho bichaninha ou racha até ao pescoço, também surgem os rabos de palha e de saia, o decote e boa perna, não teres valores mas um apurado sentido predatório de usar o trabalho dos outros e seres muito querido com o poder é valorizado. A esperteza é muito apreciada. Até levar no "pacote" vale, porque importa a aparência. Se fores depilado mas mauzinho, és um querido.
Estar entre os eleitos é protecção. Levar no pacote ou na "paqueta", é um instrumento do sucesso, maldita escola ... essa porra nojenta ... até se está a dar cabo dela por via dos técnico-profissionais que, chegarão a doutores numa UMa frequentada por insectos. Bem bazou a Prada, estava reles sem alunos, agora é professora de maus exemplos, credo, 15 anos de desejos no fundo do poço, que nunca fosse descoberto petróleo ... Mas "prontes", está criada a escapatória para preencher a Função Pública de mais carneiros para além dos suínos ... as cheirosas meretrizes ou rabiosques aprumados. Jardim disfarça com não haver dívida para não se ver a maçonaria, os maricas, os gatunos ... etc. No partido dele. Felizmente a Prada não é ambientalista e trilateral só os amigos de Jardim que dizem uma de manhã, outra à tarde e conseguem mais uma à noite, eita garanhão da mentira, chapadinho a papada de Jardim.
Um governo de pacote tem as mesma fama do vinho
na mesma embalagem, serve para molhos,
daí a quantidade ... molhos deles no tachismo inútil
que rouba dinheiro aos que sempre levam no pacote.
Ao nível do sucesso estamos esplendidamente, se contarmos só pelo Povo Superior, servidos por estúpidos, carneiros e suínos que, chegados ao momento de servir o povo, olham uns para os outros, e esperam pelas instruções de drogados, mal-feitores, ladrões e corruptos ... e outros estúpidos, carneiros e suínos. Aqui trocamos, levamos nós no pacote e na "paqueta". Swing escabrosamente delicioso mas escabrosamente tesos.
Está tudo parado, a gestão corrente, culpas a Lisboa. Estamos tesos ... do carcanhol ... do outro não há maneira de chegar a impotência ao Governo ... as culpas são ... de Lisboa. Temos dos melhores superávits do universo, cozidos em forno a lenha, endividados até à cueca mas dizem que é mentira, não temos dívida, diz o papadas ... de papar, ui muito, agora já percebeste porque era da cueca ... é sempre carnaval. Linda foto. Fortes lambadas.
Não estou para pormenorizar mas, se há fossa séptica a abarrotar é na Madeira, em obra sub-dimensionada para se poder lançar outra e prestar serviços de bombagem e, mais uma novidade, aspergir fragâncias no ar, como quem cola um Clean & Safe mas não tem turismo. Tudo contente com a miserável quantidade para fechar mais depressa com o ultra-longo soft opening. Aposta-se no telhado para depois vender as paredes e só então alicerces. Quem não sabe ser um grande aldrabão com o dinheiro dos outros que feche as portas! Quem sobe a esta categoria pode furtar pedra de prémio.
Mas dizia, com tanta TV de levar no pacote, com a RTP Madeira não contamos para informar. A SIC tem a atravancada das historietas do DN, a TVI tem o que dá a perninha e outras ... pelos lobbies também na RTP, o super-Mário, o CMTV ... que poderia ter aqui um filão de faca, alguidar, desgraças e corrupção ... tem outro santo do futebol e dos fait-divers, pouco mais. Sonolência. Este é o pacote da TV, desinforma e quanto mais temático mais de pacote.
Meu querido Correio da Madeira, que a máfia te conserve, a verdadeira no bom sentido, com valores que deixam alguns mal acostumados sem escrutínio a fumegar pelas orelhas, a se babar de raiva, de olhos dilacerados por raios vermelhos e a cabeça a palpitar de hipertensão. Só roubar pode ser anónimo.
Meu querido Correio da Madeira, que a máfia te conserve, a verdadeira no bom sentido, com valores que deixam alguns mal acostumados sem escrutínio a fumegar pelas orelhas, a se babar de raiva, de olhos dilacerados por raios vermelhos e a cabeça a palpitar de hipertensão. Só roubar pode ser anónimo.
Temos muito orgulho, muito ego, somos os maiores mas na hora e na prática não passamos de uns ciganos do Atlântico a zelar pelo acampamento. Cada um com o seu e a sua.
Esse privilégio de sentir-se em casa em qualquer lugar pertence apenas aos reis, às prostitutas e aos ladrões.
Honoré de Balzac
