O furacão Marcelo e o gajo que manda bocas

O furacão Marcelo chegou à Região e, qual força da natureza, veio com teste feito e por fazer. O do Covid-19 foi o mais fácil mas, chegado ao fim da tarde, já na noite, dava chicharrada das antigas no homem que manda bocas. Mas ainda no aeroporto, o tradicional vendido da informação executa o plano para inquinar a visita. Porque só veio agora? Marcelo magistral arruma "o gajo", porque um Presidente da Republica pela natureza da sua agenda não poderia estar confinado numa quarentena como aquela que foi implementada na Região. Nos vendidos da informação ninguém explorou a boca, engoliram em seco a critica sobre a forma de "prisão hoteleira" executada. Dada a lambada, Marcelo retoma a versão de Presidente de todos os portugueses, cordial a elogiar os esforços do GR em relação ao combate ao Covid-19, a razão que o trouxe por cá. Será que o homem das bocas aprendeu algo sobre a lei do retorno? E seus emissários?

A RTP-M do Sousa que faz servicinhos pela calada ao Albuquerque, contra toda e qualquer alternância democrática e recebe de favor a anulação de toda a agressão ao seu monopólio, abre dando ... o homem das bocas. O Presidente da República na Região vai em terceiro no rabo da lancha do Sousa. Pois, quem manda na Madeira são ... estúpidos, os madeirenses vão na conversa e pensam que são eles ... manda o Povo Superior há 40 e tal anos.

Marcelo, homem pouco livre de agenda oficial, sai quando há tempo à rua, pela noite, enquanto urubus, corujas, gabiruas e papagaios lambem feridas. Homem sem horas, apesar de hipocondríaco, resolve o assunto indo à "farmácia" e bebe uma poncha. Imprevisível, apesar de se conhecer o género, lá foi surpreendendo tudo e todos e torna-se impossível de não se reconhecer como, em terreno impreparado ao contrário do estilo Renovadinho descapitalizado, lança charme e mostra como é um Presidente ao natural sem agência de comunicação, sem minuciosa preparação, com fotógrafo milionário a explorar os ângulos, a comunicação social colaborante e o povo pobre a zelar pela caridade. É da natureza, é natural, e por se sentir algo genuíno devemos ter toda a estima ainda por cima neste antro da mentira.

Será que o homem das bocas e seus colaboracionistas aprenderam que se pensam lhe estragar a visita levam com uma resposta que os deixa de rastos? Percebem que ficaram trapezistas sem rede e porque um vale 2,5% e o outro tem uma maioria absolutíssima como nunca houve? É da qualidade natural!

Se não forem pela cordialidade e tentarem pelo método da lama, o normalmente do Homem das Bocas, preparem-se para passar vergonha. Sempre sorrindo, pode sair mais uma bojarda como a da quarentena. É que Marcelo ainda não falou na Região Autónoma que não quer saber da Constituição para nada mas, tão só do dinheiro e por isso ofende todos quando tem culpa própria. A Madeira está impreparada porque seu governo, e parasitas à volta, só pensam em dividir todo o dinheiro entre amigos ...

Fica a lição para toda a oposição da Madeira e para Paulo Cafôfo de que, quando se tem qualidade, ela abafa todos os esquemas, colaboracionistas, ditadura, etc, e impõem-se por reconhecimento. O Homem das Bocas e sua trupe, ao eclipsarem, ficamos a pensar como uma comparação de fora destrói de imediato a mediocridade em que vivemos.