O eng. Piri-piri e a ARM


P rimeiro parabéns ao Correio da Madeira por ser um local de denúncias anónimas. Já estive tentada para escrever por diversas vezes para as Cartas do Leitor do Diário, mas além de me pedirem o nº do cartão de cidadão e número de telefone, não me garantem o anonimato. E nos tempos que correm já não temos a garantia do anonimato agora que estão todos ligados a empresas do regime onde o nome do denunciante corre o risco de passar de boca em boca até às cúpulas do poder.

O que me trás aqui são as duas publicações sobre a ARM. A “Quem tramou a eng. Nélia Sousa” e “O regresso da balburdia”. Se a primeira publicação indicia que seja a eng. Nélia a escrever, o que duvido muito porque parece encenado, e pelo que conheço, ela não tem o perfil para discutir assuntos na praça pública. A meu ver a Nélia é vítima de alguém muito mau.

Mas a segunda publicação “O regresso da balburdia” é a que mais me chamou a atenção. Não é uma publicação estranha de alguém que se quer anónimo mas que identifica pormenores e o local de uma reunião com da Dra. Gomes. Pelo menos a Dra. Gomes deve-se lembrar de quem é que esteve na reunião.

E para não nos chamarmos de burros, tudo aponta para que a pessoa que escreveu não esteve na reunião e alguém lhe contou a reunião toda. E por isso não é de estranhar que o nome da Câmara Municipal do Funchal e o “encher chouriços” apareça no texto? O que a Câmara Municipal tem a ver com a reunião? Ou tem? E quem mais esteve na reunião? Quem tem amigos na Câmara?

E por tudo isto, tenho a certeza que a referência no texto ao Eng. Piri-Piri apareça no texto apenas para disfarçar a verdadeira identidade do autor.

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Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 24 de Julho de 2020 09:40
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