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A Madeira Nova fez pobres e endividados, raros ricos de forma natural, qualquer um deles (destes últimos) têm a cumplicidade do poder que nos goza na cara, como Jardim recentemente. A economia fechada sobre os mesmos, segundo ele, é de salutar, porque é madeirense, tudo o resto são bandidos. Qual a diferença com o Irão, a Venezuela, a Coreia do Norte, Cuba ... Estranha fórmula para uma Região que agonia, com a suprema raça ariana do Povo Superior, mas que sem o dinheiro de fora (daí o berreiro) e os turistas, não passam de uns tristes malcriados, convencidos e pedantes com mais olhos do que barriga. Com verborreia sem cultura ... nem democrática!

Jardim, ontem, acabou a sua montagem da Madeira Velha sempre a falar da Nova, caindo aos pedaços na demografia, na pobreza, franciscana e moral, com os fidalgos do seu regime em assédio moral permanente, e sexual sujeitando muitas para ter emprego. A social democracia com se vê na Madeira é uma doença, uma pandemia para os madeirenses lúcidos. Quem reflectir percebe porque custava muito a Jardim festejar o 25 de Abril! A Madeira Velha afinal era boa só que não estava do lado do PSD Madeira. Agora sim!

A ditadura é boa se for do PSD Madeira. Na Madeira não temos opressão, assédio moral nem atitude autocrática, porque são madeirenses a concretizá-la, dos bons, do PSD, sempre por uma tão pequena parte da Madeira. Tudo tem justificação, no interesse do povo, nunca do deles, a bem do emprego, do desenvolvimento e da segurança ilude-se com muita obra para sacar dinheiro, sempre física, sempre de betão e sempre com os mesmos em monopólio, oligopólio, cleptocracia, sem que se concretize a Europa na Madeira ... sob o sonho de termos um nível de vida igual ao deles, sonho da integração europeia até hoje!

Somos pobres e endividados para que estes sejam imensamente ricos, para comprarem tudo e construir a sua narrativa que deita terra sobre a sociedade morta por eles, facilitados pelo poder agoniante sobre tudo o que mexe contra a "bandidagem". Os que não são do PSD-Madeira. O Sousa não foi queimado por apoiar o Cafôfo? Não! Sempre foi um submarino do PSD Madeira, militante 4500, submarino que chegou ao Diário de Notícias.



Por muito que disfarcem os ainda jornalistas de carreira, ou seja, não assessores ou lambe-cus, e de orgulho ferido na única casa que até ontem permitia um pouco de jornalismo sério, mesmo com um por médio de infiltrados, mesmo agoniando pelo equilíbrio noticioso e a necessidade de facturar, a fortificação caiu porque a mais recente geração Blandy é uma nódoa.

Tal como já temos visto ultimamente as artes circenses do pato bravo Sousa nas páginas do DN, veremos o pato bravo edificador de mamutes na paisagem (como cartão de visita de não respeitar nada nem ninguém) a neutralizar o seu furto permanente e desavergonhado de pedras.

O dinheiro não compra a idoneidade tal como o mecenato não abafa a podridão do dinheiro fácil e da corrupção, o que se acaba de passar no Diário de Notícias é tão só o fim da última comunicação social, ainda independente qb, a cair nas mãos da máfia no bom sentido que ... é boa se for do PSD-Madeira, segundo Jardim. A Madeira Velha está de volta pelo mentiroso que vendeu "Madeira Nova". O mesmo que diz que não temos dívida e que julgo estar a falar em exclusivo para o Povo Superior, que ficou com os melhores empregos e oportunidades, ostracizando a quase totalidade dos madeirenses ... se acordarem.

O Sousa e o Avelino acabam de lançar uma era onde o Governo Regional vai sustentar a comunicação social toda através de engenharias financeiras. É a emancipação financeira a troco da notícia a metro que o JM já pratica, simulando muito mal a independência, a credibilidade e o contraditório. Por favor não falemos de deontologia, limpem o traseiro com ela, a culpa é vossa jornalistas vendidos, casta patética que noutro lugar livre fariam o pleno ridículo. Tudo o que proferirem os novos donos do DN serão palavras de circunstância, as mesmas da assinatura da entrada de Portugal na União Europeia mas que nunca se materializaram como Europa no Atlântico e que se disfarçou de Singapura ... não concretizada. Os galfarros viram dinheiro e quiseram-no só para si, está aí o estado da população madeirense, cada vez mais subsidiada para não passar fome, com a subtileza da caridadezinha que pede votos para esta orgia de pândegos ladrões dos dinheiros da Europa. Até a pandemia significa tristeza e pobreza para o povo e mais dinheiro para os mesmos. A tábua de salvação das contas escondidas pelo GR. No fim restará nada para o verdadeiro propósito do dinheiro.



Não há equidade social, desenvolvimento cultural e independência das famílias. Há ditadura e cleptocracia. Engenho para roubar e não para governar para todos.

Com estas dependências, deixamos o plano do purismo da notícia sob código deontológico, basta ver como se matou um ferry ou como se ganham todas as obras. Esses dois, Sousa e Avelino, mais o Jaime Ramos (o homem dos negócios em numerário e nada em seu nome para além de muitos testas de ferro) nas restantes rádios locais, lançaram definitivamente o debate para as redes sociais, porque não há crédito em quem enriqueceu no privilégio até agora. Para quem está acordado e consciente, delinear a Nova Madeira no novo normal, sempre com os mesmos em ideias de futuro, é um gozo completo.

O povo vai para as trincheiras das redes sociais (os jornalistas que não lamentem, foram erros seus), as folhas de jornais acenderão fogueiras para aquecer e cozinhar ... muitas para tapar a vergonha do comércio que fecha por não ter a protecção do GR nem cartão do PSD Madeira.

E agora? Os funcionários do JM vão dar um curso ao DN?

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Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 24 de Julho de 2020 10:56
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