U m corrupto ou um homem de bem desgraçaria qualquer individuo que lixasse 200 milhões de euros numa obra, como por exemplo num Hospital Central. Um por reputação e comissão, outro por prejudicar o bem público.
Amílcar e Fino fizeram-no ... mas protegeram o genro, pelo que foram protegidos. Aposto que Albuquerque continuará a protegê-los.
Os DDT, burros como são, pensam que a Miséria generalizada da Região os beneficia: comprarão barato o que muito vale. Sim, num primeiro momento é verdade ... mas depois sofrerão: tudo o que eles detêm nada vale ... e os bancos não perdoam.
Vimos vários exemplos na história madeirense: a quebra da riqueza generalizada levou a que os ricos dessem seus bens a estrangeiros. Valor depende de consumo. Produção depende de rentabilidade. Se mérito nada vale, trabalho nada vale. Resultados nada valem. E rentabilidade nada vale. A população dedicar-se-à ao que vale: submeter-se ao que vale, submeter-se ao poder político (que não é DDT, é o GR). Nunca será tão fácil roubar aos DDT's.
A história madeirense está pejada de casos de miséria (de ricos e pobres) por ausência de lei. O que é que mais vale para os DDT's: o genro (mesmo que dominem momentaneamente o poder politico, sabendo que a a manutenção desse poder obriga à submissão aos cidadãos) ou os direitos que lhes são concedidos por lei?
Leitura recomendada:
O Genro de Albuquerque
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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 24 de Junho de 2020 01:06
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