A Saúde na Madeira fechou da mesma maneira como encerraram o aeroporto, só com uma diferença Covid, Covid, Covid, tudo os resto paralisou, consultas, cirurgias, listas de espera, centros de saúde, até as brigas e o tachismo. Há dias, um caramelo das opiniões no Diário do Avelino e do Sousa, tentava elevar aos céus o cassete Ramos como herói! Imagine-se, como rende a desgraça nas sondagens para manter o senhor Sousa das tascas na ribalta, com amigos sempre no poder.
Mas pronto, o cassete Ramos estava encaminhado para herói mas lá retorna o velho ambiente: tudo revoltado e a ralhar na Saúde.
Mas pronto, o cassete Ramos estava encaminhado para herói mas lá retorna o velho ambiente: tudo revoltado e a ralhar na Saúde.
A pêlo na venta do Sesaram, que também escreve no Diário do Avelino e do Sousa, cada vez que aparece constrói uma narrativa que não sei se quer ser engraçada ou simpática mas acaba por cair no ridículo. Quando é para falar a sério sobre a Saúde nunca aparece! Nem no Covid nem noutras matérias. Quem não se lembra do protagonismo da anterior titular do Sesaram ... a Tomásia Alves, a carrancuda. A propósito, os tachinhos prometidos avançaram? Foi do dia para a noite o desaparecimento do protagonismo neste cargo, com certeza pelos desaires no tachismo do CDS que nunca conseguiu meter um "ganhador de bom vencimento", forma de honra na coligação.
Para quando a limpeza das máfias na Saúde? As velhas e as patrocinadas pelo Calado que o cassete Ramos e a Rafaela Fernandes deixam passar? Senhora Rafaela, e escrever isto no seu espaço no Diário do Avelino e do Sousa em vez de parecer um bobo da corte?
Entretanto, vamos a mais uma conferência de imprensa do herói cassete Ramos sem nada para dizer, contra Lisboa que é uma desgraça e não presta, que nos condiciona, até ao dia que a Madeira abra portas ... ou se calhar estoira mau ambiente primeiro com médicos que acumularam no Covid.
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 27 de Junho de 2020 08:39
Todos os elementos enviados pelo autor.
