Fui jantar com um amigo e fiquei de boca aberta



O ntem fui jantar com um amigo de longa data, infelizmente por varias razões este jantar que já estava combinado faz já quase um ano, só ontem se realizou, foi um jantar de pôr a conversa em dia, as aventuras passadas em conjunto, desde o 25 de abril de 74. Este meu amigo, entre muitas historias da sua vida, contou-me uma que fiquei de boca aberta, pediu-me para nunca mencionar o nome dele, mas acha que tem de ser divulgado o que me contou.

Pelas suas andanças pelo mundo, esteve também de passagem em S. Tomé e Príncipe, durante um jantar em casa do cônsul de Malta, nesse pais, conheceu a notaria da Zona Franca de S. Tomé, ao saber que ele era madeirense comentou se sabia quem era os donos da Zona Franca de S. Tomé? Ele respondeu que não, qual foi o seu espanto quando a notaria lhe afirmou que os donos além de um general do continente (cubano) era o Alberto João Jardim e o Jaime Ramos, ele disse que até ficou gago com a noticia.

Ora a Zona Franca de STP, era gerida por um tal santomense homem corrupto por natureza e nascimento chamado Azemiro dos Prazeres, quem adquirisse uma empresa à Zona Franca teria de pagar a "empresa" na sua conta pessoal do BES em Lisboa, só depois recebia os certificados da dita empresa. (por aqui se vê o jeito do menino)

Esta Zona Franca foi feita à semelhança da Madeira, uma zona industrial junto do aeroporto de S: Tomé, e uma zona bancaria (a mais apetecível), a zona industrial até a data nunca funcionou, pois os terrenos eram pantanosos, logo no inicio engoliu 2 buldozers da Etermar, empresa que foi adjudicada a construção da zona industrial, seguiram-se outras peripécias.

A Zona Franca bancaria essa sim, num pais com 150 mil habitantes, metade com menos de 15 anos de idade, e a metade adulta vive no limiar da pobreza, resta 3% dessa metade que vive na opulência, vivem do esquema, do grande roubo, da vigarice etc, exactamente como cá. Só que este pais tem cerca de 8 Bancos, entre eles:

  • O BISTP, com capitais da CGD (dá garantia) O Ecobank da costa do Marfim 
  • O Coobst que era gerido por um operacional das FP 25 sendo o banco propriedade do ex presidente da assembleia da republica do Gabão
  • O Banco do Equador gerida pelo filho do presidente do conselho de administração  de um banco angolano que corresponde á CGD portuguesa.
  • O Afriland Bank, dos Camarões 
  • O Island Bank da Nigeria
  • ETC, estranho? não!


S. Tomé e Príncipe é uma lavandaria de dinheiro sujo, discreta mas enorme, armas, droga, prostituição e sobretudo o roubo às nações do erário publico dos contribuintes, da Nigéria, de Angola, da África do Sul etc, inclusive da Madeira, e os donos eram os que acima foram mencionados.

Não dormi a pensar nesta conversa, custa-me a crer que as pessoas mais queridas da nossa terra eram os prevaricadores mor dessa lixeira chamada zona franca de STP. Ainda por cima, eu militante desde sempre do PSD, inscrevi-me ainda no PPD.

Mas segundo me disse, essa participação na Zona Franca de STP foi vendida em meados do mês de Outubro, do ano passado, com a vinda à região dos compradores, um cônsul em STP e um Russo ligado a Isabel dos Santos, um ex primeiro ministro de São Tomé também esteve presente, a escritura foi realizada na Madeira.

Fica agora por saber qual a ligação da Zona Franca da Madeira à Zona franca de STP, qual a relação do Grupo Pestana com a Zona Franca da Madeira e de STP. O Pestana detém nesse pequeno pais africano, os 3 maiores hotéis, no principal Pestana S. Tomé, a media de consumo de cada cliente por dia é de 600€.

Se não entenderam eu faço um desenho.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 24 de Junho de 2020 12:02
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