A propriedade do poder ... com fadinhos!


A tropa secreta da PIDE-DGS
O s Renovadinhos têm uma ideia de propriedade do poder, são Salazaristas como o Tio Jardim que não gostava do 25 de Abril. Não estão disponíveis para acatar a democracia e lutam por todos os meios para segurá-lo ... o poder, lá está. Já compraram eleitores com vouchers de electrodomésticos e mobílias, fazem assédio moral, criam concursos e orgânicas à medida, usam as bases de dados que contém os mais frágeis e capazes de ceder à instrumentalização do seu voto, insultam e perseguem para ganhar o pretendido por cansaço ou medo, acusam em tribunal para desacreditar e manter um adversário em silêncio, até fazem dossiers do Facebook, muito mais eficaz do que o de Imprensa ... quem diz bem e quem diz mal ... para memória futura, etc. Acreditem que eu não descrevi a PIDE mas sai uma musiquinha ...


A dose já deixou de ser cavalar, é de mamute para produzir o efeito desejado, depois de se incompatibilizarem com todas as instituições. Faltava a Constituição na forma como Jardim nunca ousou, apesar de não concordar, a Renovação desobedece e manda vir pá, piropos dos grossos, são gajos de água pé e tremoços. Jardim sabia, podia perder um mandato. O PSD-M arrisca-se a isso se continuar aziado ... há quem passe a linha vermelha, estes são a branca.

A noção de propriedade é adquirida por décadas de poder.  Salazarentos. Sabem que é uma normalidade renovável a cada eleição mas, acostumaram-se a ganhar e tudo fica na mesma, está controlado. Mas, o medo lá está, pelo facto da sua profissão ser a política. O ambiente das campanhas é histérico como o do Covid. Alterou-se muito o sentido democrático, aquele em que se chamam pessoas credenciadas nas suas profissões, para prestar um serviço por mandato, colocando o conhecimento ao serviço do colectivo através do Governo. Agora, passaram a querer ser funcionários públicos efectivos que fazem a perninha do Governo, chafurdam sempre nos mesmos sítios sob estas duas perspectivas, se perdem o cargo político ficam com a carreira profissional. No entanto, há os "precários", os cenouras à frente, por serem técnicos especialistas, estarem em cargos de confiança política, serem eleitos deputados, é aqui que mora o perigo de propriedade do poder. Invejam os outros e não querem sair da ribalta, quando chegam as campanhas eleitorais são os maiores animais selvagens da fauna madeirense.

Os perfis falsos e insultos, em larga medida, surgem para mostrar serviço e receber o prémio do emprego com vínculo seguro. Querem ser profissionais da política e trazem o insulto e o assédio moral. É natural que sejam incompetentes e que vejamos um governo à deriva. Demasiada gente sem nada para dar ao colectivo.

Assim se destrói a democracia para surgir um partido radical, que é votado quase sempre pela classe média, farta e desejosa de aplicar um castigo pelo voto. O stress e a frustração, geram um voto por vingança contra os partidos tradicionais que não correspondem ... entretidos nas máfias do bom sentido.

Parece que no continente e na Madeira, a história repete-se. Agora o PSD que continue na sua vida e o PS não seja alternativa ... abelhudos tachistas!


De um ruim comuna da esquerdalha que volta a ver os Flechas.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 8 de Junho de 2020 06:47
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