A nda por aí um vendedor de bilhetes ilegais, que teve problemas com a justiça brasileira, como todos sabemos, com a mania que sabe sempre mais do que os outros. É conhecido por aparecer em todas as desgraças que infelizmente, de tempos a tempos, ocorrem na Madeira. Nestas alturas, lá aparece o dito espertalhão, um verdadeiro aproveitador da desgraça para se fazer importante.
Em tempo de Covid-19, como seria de esperar, lá anda outra vez o sujeito a fazer uns pseudo resumos e esclarecimentos, como se fosse um especialista da área ou um escriba oficial do Governo. Os seus resumos que orgulhosamente faz questão de partilhar pelo Facebook, procura defender o Governo Regional (GR), chamando a todos os outros de burros. Quem o desafia, geralmente é negativo, maldizente das medidas governamentais, inimigo da ilha e se for preciso, acaba por desactivar os comentários, quando não interessa. Só gosta de likes e comentários positivos.
As suas publicações são sempre tendenciosas, apesar de se auto-intitular apartidário e de ser apenas um mero defensor da “Madeira”. Malta que geralmente usa esses argumentos, são sempre os que estão mais presos pelo rabo. Conhecemos tantos assim e não andasse ele, sempre em campanha pela cor laranja em tempo de eleições, até quase que acreditava. Lamentavelmente, lá andam uns distraídos e/ou preguiçosos que ainda comem o que o sujeito diz, supostamente de forma “isenta”.
Vai levando a sua avante, minando a opinião pública e dando boa publicidade ao nosso Governo, em vez de desafiar sempre que necessário, como qualquer pessoa independente faria. Dá sempre jeito malta desta, que passa barro, lambe e puxa o lustro governamental.
Basta estar minimamente atento que se percebe que os eventuais problemas, erros nunca são de dentro da região, mas sim de fora. Ora é problema do Continente, da DGS, do Governo, das pessoas que só lêem os títulos das notícias, da comunicação social que quer provocar alaridos e pânico. Desgraçados, são todos burros e desonestos, só o DJ de casamentos é que sabe interpretar e desconstruir a informação.
Entre tantos exemplos que se poderia dar, ainda recentemente o sujeito achou que devemos comparticipar os testes do Marítimo, um clube profissional de futebol, porque a DGS obriga a ter testes. Portanto, tudo normal, temos lá de suportar mais um custo, além do tradicional apoio aos clubes profissionais na região. Mais ajuda menos ajuda, qual é a diferença? Somos ricos.
O rapaz esforça-se, defende como pode o laranjal governamental e qualquer dia pode ser que lhe recompensem pelo esforço. Aí sim, poderá falar como um elemento oficial do GR.
Não sei se é feitio ou se é avençado, mas já basta a pandemia e ter de levar com estes artistas. O bom é que há quem acredite em profetas alpinistas. Há que ter fé e saúde, pela Madeira!
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 31 de Maio de 2020 16:15
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