Hum?!?! Dinheiro??? PRESENTE!!!! Quando, quando?

Correio da Madeira maio 28, 2020

4 estroinas

Um indivíduo que nunca vai pôr do seu para nada, pergunta em nome do povo, dos empresários e do país quando é que vai receber o seu, semânticas que devem descobrir a careca depois do excerto. Imagina-se a aflição em que não estão só por cheirarem como vive a sociedade todos os dias com o dinheiro contado.

Outra tristeza, as coisas que chegam ao parlamento de pacote com um cabeça de lista qual galinha e pintainhos. Então era isso, as Universidades de novo a se adaptar para salvar a pele ao PSD do subsídio social de mobilidade para universitários que não serve para nada quando têm que dar 900€ à cabeça. Com a fama que a Madeira tem e os iletrados com canudos que foram aparecendo no PSD, as Universidades devem achar credível perder de vista os exames. Quem fotocopia votos e esconde dívida faz qualquer coisa menor.

Com a RTP-M na grelha das TVs por cabo a nível nacional, estes episódios no Telejornal ainda vai fazer um destes heróis regionais apanhar uns coices em Lisboa, mais dia menos dia. Quando algum nacionalista, radical, skinhead, extrema-direita, etc, reconhecer alguma carinha, esta gente vai se convencer que aqui podem dizer o que lhes apetece mas para o mundo não!

Julgo que esta manhã, vi uma publicação do CM com toda uma orgânica feita para dar cargos num Plano de Contingência de uma secretaria, por conta do Covid-19, onde 12 marmanjos ficaram com o cargo e o vencimento mas a única que trabalha, sem mais dinheiro no ordenado, é a senhora da limpeza para cobrir o trabalho deles todos. Nem sequer lhe pagam o telemóvel para poder fazer de directora regional a destinar como resolver os problemas pelos 12?

Afinal, na Assembleia descobre-se mais umas coisas, os altos funcionários Renovadinhos funcionam como o Pagamento Especial por Conta do fisco ao contrário, o empresário paga por antecipado, estes já têm aos cargos agora do futuro hospital e ainda nem temos a primeira pedra. É demais para tanto trabalhador atrapalhado que vê esta nojentice quando não sabe o que vai ser de si, da família e do posto de trabalho, quanto mais do ordenado.